Uma novela chamada Libertadores

Há muito tempo atrás, Pedro Álvares Cabral tentava achar o CAMINHO DAS ÍNDIAS. Perdido em um mar de incertezas, o navegador acabou encontrando novas terras, novos campos.

Encontrou também uma nova população: os índios, que obviamente, se tornaram A FAVORITA em termos de exploração dos padres portugueses.

Os selvagens, no entanto, não sabiam como eram os colonizadores, que com suas personalidades DUAS CARAS, prometiam abençoar os nativos ao catequizá-los, mas no fundo estavam mesmo interessados nas riquezas e no poder que a nova terra iria proporcionar.

Este PARAÍSO TROPICAL passou por muito até transformar-se no Brasil que conhecemos hoje.

Página e mais PÁGINAS DA VIDA que foram escritas por imperadores, ditadores, presidentes, colonizadores e é claro, esportistas.

Nesta BELÍSSIMA história do continente que seria chamado de AMÉRICA, quis a SENHORA DO DESTINO que o futebol florescesse em campos de terra e em várzeas, para no tempo certo, tornar-se um dos maiores encantos deste povo tão alegre por natureza.

De CELEBRIDADE em celebridade, viemos a conhecer Garrincha, Maradona... Viemos a conhecer Pelé.

E não foram somente os homens que se curvaram aos encantos do futebol. Muitas MULHERES APAIXONADAS pelo esporte também comemoram, choram, se emocionam... com a magia da bola na rede.

Nos final dos anos 50, a ESPERANÇA e a vontade de elaborar um campeonato que juntasse as melhores equipes do continente saiu da cabeça de representantes chilenos e brasileiros, e transformou-se no que hoje é conhecido como a Taça Libertadores da América.

O CLONE da Liga dos Campeões da Europa, só que em solo americano, a Taça era desejada desde a sua primeira disputa, em 1960. O campeão foi o uruguaio Peñarol.

PORTO DOS MILAGRES do futebol, o torneio já foi palco de batalhas épicas, verdadeiras guerras envolvendo os diveros países sul-americanos que o título almejavam. Sangue, rojões, bandeiras e fogos de artifício: o clímax do futebol traduzido em raça e paixão.

A competição sempre foi envolta por LAÇOS DE FAMÍLIA com a Copa Sul-Americana, Copa Mercosul e Copa Conmebol. Porém, sempre se impôs como o principal título sul-americano no currículo de qualquer clube que tivesse a honra de levantar o caneco.

Os argentinos, sempre orgulhosos e odiados em terras tupiniquins, dizem que "TERRA NOSTRA" é freguesa quando se trata de Libertadores. É "vero" que eles já comemoram o título 21 vezes, nós, apenas 13.

Mas o país pentacampeão, sempre cheio de SUAVE VENENO, se prontifica a dar o troco e alcançar os hermanos...

Nesta TORRE DE BABEL que é o futebol atual, o esquadrão do Grêmio vem com 2 argentinos bons de bola: Maxi Rodriguez e Herrera. O Cruzeiro encara de igual pra igual, inspirado na força de vontade do gladiador Kléber.

POR AMOR aos seus clubes e mais do que tudo, ao seu país, ambas as equipes entram em campo hoje, pelas semifinais.

A INDOMADA taça terá um novo dono no dia 15 de julho. Entre brasileiros, argentinos e uruguaios, tudo pode acontecer.

Não perca os próximos capítulos...

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Nas entrelinhas do texto acima, temos uma mensagem escondida. Algo relacionado às datas envolvendo Libertadores/novelas...

Alguém conseguiria me dizer qual é?

Quem descobrir leva os parabéns no próximo post! ( Pensei em oferecer prêmios gordos em dinheiro para atrair visitantes, mas o Ligado Na Bola ainda não está com os bolsos tão cheios assim... Divulgue, comente, espalhe o blog para seus amigos! Quando a gente crescer, os prêmios melhoram. Promessa é dívida! )

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Hoje, além de Cruzeiro e Grêmio pela Libertadores, ainda se enfrentam Espanha e Estados Unidos pelas semifinais da Copa das Confederações.

Com inveja da fama mundial que a gripe suína alcançou, a gripe espanhola promete voltar com tudo para abalar o planeta...

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAATCHIIIIIIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMM!!!!!!!!

Ligado Na Bola e Você. A gente se LÊ por aqui! (?)